>Um problema de escalas
Quando se pretende representar à escala, mesmo que seja uma porção muito pequena do nosso Universo os problemas são enormes. Com efeito, as distâncias entre os vários astros são incomparavelmente maiores do que os seus tamanhos; mesmo considerando o maior planeta (Júpiter), a distância entre o Sol e Plutão é mais de quarenta e um mil e trezentas vezes o seu diâmetro.
Por isso nas representações do Sistema Solar os planetas são invariavelmente representados numa escala e as suas órbitas noutra completamente diferente; com efeito, uma representação toda à mesma escala não caberia em nenhum livro ou mesmo num edifício.
Só aumentando significativamente a dimensão se torna possível manter ambas as escalas; por isto, as representações dos astros que compõem o Sistema Solar à escala de Estremoz distribuem-se por todo o concelho.
Quando se pretende representar à escala, mesmo que seja uma porção muito pequena do nosso Universo os problemas são enormes. Com efeito, as distâncias entre os vários astros são incomparavelmente maiores do que os seus tamanhos; mesmo considerando o maior planeta (Júpiter), a distância entre o Sol e Plutão é mais de quarenta e um mil e trezentas vezes o seu diâmetro.
Por isso nas representações do Sistema Solar os planetas são invariavelmente representados numa escala e as suas órbitas noutra completamente diferente; com efeito, uma representação toda à mesma escala não caberia em nenhum livro ou mesmo num edifício.
Só aumentando significativamente a dimensão se torna possível manter ambas as escalas; por isto, as representações dos astros que compõem o Sistema Solar à escala de Estremoz distribuem-se por todo o concelho.